21º FONAJUV - Cuiabá se prepara para receber Fórum Nacional da Justiça Juvenil

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Cuiabá se prepara para receber Fórum Nacional da Justiça Juvenil

08/08/2017

Estão em andamento os preparativos da Corregedoria-Geral da Justiça de Mato Grosso (CGJ-MT) para receber a XXI edição do Fórum Nacional da Justiça Juvenil (Fonajuv), dias 10 e 11 de agosto, em Cuiabá. O site de divulgação do evento já está no ar e pode ser acessado no endereço eletrônico 21fonajuv.tjmt.jus.br (link http://21fonajuv.tjmt.jus.br/). As boas-vindas da desembargadora corregedora Maria Aparecida Ribeiro, notícias do encontro, formulário para inscrição, programação e informações sobre a cidade sede podem ser conferidas na internet.

Além disso, reuniões de alinhamento são realizadas entre os diversos departamentos do Poder Judiciário de Mato Grosso, que auxiliam na organização do Fonajuv. “Esse evento tem grande importância nacional não só na área do socioeducativo, mas de uma maneira geral no que se refere à infância e juventude. Estará em pauta, por exemplo, os cadastros nacionais do Conselho Nacional de Justiça (CNJ)”, conta a juíza auxiliar da CGJ-MT Jaqueline Cherulli. Segundo a magistrada, a expectativa é grande para o evento. “Todo o direcionamento no que diz respeito à justiça juvenil vem do Fonajuv”, afirma.

O Fórum será realizado no Hotel Deville Prime com o objetivo de debater as experiências de diversas regiões de modo a construir ferramentas para garantir agilidade e concretude na aplicação das medidas socioeducativas no Brasil. A programação inclui solenidade e conferências de abertura, painéis, lançamento de livros, apresentação de boas práticas, e oficinas para elaboração de enunciados. São esperados aproximadamente 130 participantes, entre magistrados de todo o país e profissionais de equipes multidisciplinares.

A iniciativa é apoiada pelo Fórum Nacional da Infância e da Juventude (Foninj), Associação Brasileira dos Magistrados da Infância e da Juventude (Abraminj), Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), Instituto Brasileiro de Direito da Criança e do Adolescente (IBDCRIA), Ministério dos Direitos Humanos (MDH) e Unicef.